Chamo-me Nádya Magaly Haua Silva Machareth,
mas como é de costume assino apenas Nádya Haua.
Uns me chamam de Nádya, outros de Haua, Hauinha e tem até quem me chame de Maga e, vai por aí afora.
A verdade é que tenho paixão pelo Haua, nome que veio de muito longe, lá de Damasco, na Síria, trazido pelo meu saudoso avô José Hamad Haua, que ao chegar no Brasil, foi logo plantando nessa terra abençoada os primeiros de nossa família.

Na cultura Síria, Haua significa vento e
acredito ser por isso, que sempre estou em movimento, incapaz de ficar parada um só minuto.

Nasci aos vinte e dois dias do mês de março
de mil novecentos e cinqüenta e sete na cidade do
Rio de Janeiro, onde resido e, meu pai só me registrou, em seis de abril do mesmo ano. Não sei se ele era
um homem muito ocupado ou se era tranqüilo demais e, com isso, comemoro meu aniversário duas vezes.

Casada, mãe de duas filhas lindas, Daniele Haua, Psicopedagoga e Priscilla Haua, que optou pela enfermagem.

Cursei Pedagogia na faculdade Integrada Simonsen e, costumo dizer que sou professora por amor à arte de ensinar, pois tenho uma paixão que não cabe em mim, por essa molecada alegre e faceira e pela sala de
aula onde não só transmito conhecimentos,
mas, que também aprendo a cada dia,
com as experiências vividas por cada criança.

Sou poeta por obra Divina. Deus decidiu que deveria colorir uma pequena parte do mundo, com palavras e aqui estou fazendo minha parte e, apesar de apreciar
a literatura, não foi em faculdade que iniciei minhas primeiras linhas e o amor à poesia. Esse dom,
acredito, já existia quando ainda na barriga de mamãe, que nessa época já compunha belas melodias e, certamente naquele pequeno mundo,
já despertava em mim, o sentimento poético.

Ainda pequena iniciei meus rabiscos compondo meus primeiros versos, mas foi exatamente aos treze anos, que a poesia surgiu em minha vida tal qual erupção vulcânica. Estava apaixonada pelo menininho ruivo da minha sala de aula, do colégio Nossa Senhora do Rosário, onde passei boa parte da minha infância e adolescência. Temia em me aproximar do garoto
( por aí já dá para saber o quanto era levada ) e,
foi então que surgiu a poesia Amor Covarde e,
de lá pra cá não mais parei de escrever e com isso,
me dediquei também às artes plásticas,
mas como amor é apenas um, aos trinta e três anos editei meu primeiro livro de poesias.

Em mil novecentos e noventa conheci a Litteris
Editora, na qual estou até hoje e, pretendo, é lógico,
por vontade dos editores, passar o resto de minha vida nessa família maravilhosa, a qual  respeito e tanto  admiro, por fazer um trabalho sério onde o autor é sempre valorizado e respeitado. Sempre que posso, participo de Antologias e, graças a Deus sendo
sempre agraciada com prêmios de edição, mas foi em  mil novecentos e noventa e sete, que conquistei o segundo lugar em Cartas e Escritos de Amor, com a poesia “Saudades”, onde deixei registrada a falta, que sinto de meu querido irmão Elmustanged Billa Delatte, que partiu tão cedo para não mais voltar. Concorri com dois mil trabalhos e seiscentos e noventa poetas e,
em todo Rio de Janeiro fui a única, com a premiação,
que até hoje, ainda me emociona.

Quanto aos amigos, tenho tantos que nem posso contar e espero que esse ciclo cresça cada vez mais.

Quanto aos defeitos??? Meu Deus! Tenho vários e um deles é ser exigente demais comigo e o outro é ser perfeccionista. Gosto de tudo muito certinho, bem organizado e tem momentos que fico aborrecida
comigo mesma, por isso sei que acabo sufocando as pessoas ao meu redor, só espero que possam compreender que tudo isso é feito com muito carinho...

Qualidades? Não sei bem se isso é qualidade ou
dever, até mesmo de todos nós. Sou piedosa para
com as pessoas e não meço  esforços para ajudar
a quem precisa.

Meu sonho de consumo é ter minha própria escola,
que já possui razão social: Centro Educacional
Professora Nádya Haua. Chique, não? Sonhar é muito bom, é  o alimento de que se precisa para chegar às realizações e, só deixarei de sonhar e de acreditar, quando não mais puder respirar. Mas, enquanto viva tenho muito a agradecer e acima de tudo a Deus,
Poeta Maior, pela graça concedida de poder todas as manhãs agradecer e bendizer a vida, por mais um
dia somado a tantos outros bem vividos.

Agradeço também a amiga Hilda Alão do site www.contos.poesias.nom.br  por realizar meu sonho de ter editados meus poemas, que até então só havia em livros. Ao Rui Bacciotti do site www.suigeneris.pro.br,
a Tânia Mari do site
www.taniamarihp.com.br, que tão logo se prontificou em adicionar meus poemas aos de tantos outros amigos, ao www.terradapoesia.cjb, ao Elias do site www.usinadaspalavras.com, ao www.recantodasletras.com.br e, ao www.idmg.com.br/prosaeverso, que me acolheram
tão bem e, ao querido e eterno amigo de todos os momentos e incentivador José Correia da Rocha, pessoa de uma importância imensa em minha vida, não esquecendo é claro, dos meus irmãos e, em especial ao querido mano Constantino Silva Filho “Tininho,” que sempre torceu, torce e, vibra com meus escritos.

Bem pessoal, espero que gostem de meus poemas
e, que neles possam pegar uma carona e viajar através das asas de uma simples poetisa romântica, que acredita, que o mundo só é colorido, porque existem poetas, esses artesãos da alma humana,
esses mestres em brincar com as palavras.

Beijos a todos.
 

 



 

 




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